"Porque, que mais tem o
sábio do que o tolo? Que mais tem o pobre que sabe andar perante os
vivos?" - Eclesiastes 6:8
A verdadeira sabedoria
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O trabalho que nunca satisfaz
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Belotas, siempre Belotas
Belotas, siempre Belotas
Las bellotas caídas no caen, humilde fruto de la encina,
Alimentamos el útero de la tierra, sustentamos al animal y al hogar.
Belotas, siempre beotas, ruedan en la historia antigua,
Piensos para cerdos y ovejas, resistencia al hambre.
En España castigada por el hambre, labios secos de esperanza
masticaron su amargo/verde y doce/maduro, mientras el tiempo ardía lentamente.
Bella, siempre bella, prosaica, esquemática, discreta,
pero no desespero en la guerra, se fueron al pan donde no había trigo.
El viento los derriba sin prisa, las raíces del mundo como el petróleo,
E incluso perdido en los días largos, sólo presente cuando falta todo.
No seas un descanso fértil, duerme en una nueva estación,
Esperamos en silencio y paciencia, porque sabemos que llegará tu hora.
Y el hombre, siempre olvidado, no los mira hasta especificar.
Pero esperan generosamente, no en silencio, en los bosques.
en el cielo que nos desconcierta, entre hojas doradas de otoño,
Las bellotas caen como promesas, pequeños tesoros del destino.
Algún día, quién sabe, o alguien, verá que la sencillez esconde la grandeza,
y que la tierra siempre da o que basta, sabemos buscarlo.
Los robles susurran dos años de vientos que bailan entre las ramas,
Narra historias de tiempos antiguos, donde reyes y compatriotas se parecían.
Cada beota contiene un universo, un futuro tronco, hojas y raíces,
un refugio para pasajeros y sueños, un ciclo de vida que se renueva sin demora.
Bellas, siempre bellas, como semillas de un amor posible,
Un regalo para el equilibrio preciso, una carta de que la tierra sigue ahí.
¿Y si un día dejamos velas, los robles se rompieron,
¿Qué contarán las historias del viento? ¿Qué le susurrarán sus raíces al tiempo?
En manos de un viejo campesino queda un hermoso legado,
Promesa de sombra para las redes, prueba de tiempo y paciencia.
Bella, siempre bella, en la tierra, en el viento, en la memoria,
Mantener los ciclos da vida, enseñando que la espera también nutre.
Pr. Gilberto Silva - Gurupi-TO
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A brevidade da vida e o destino de todos
"E, ainda que vivesse
duas vezes mil anos, mas não gozasse o bem, não vão todos para um mesmo lugar?"
– Eclesiastes 6:6
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A luz e as trevas da existência
"Ainda que nunca viu o
sol, nem o conheceu, mais descanso tem do que este." - Eclesiastes 6:5
Neste versículo, Salomão reforça
a comparação entre alguém que vive uma longa vida sem alegria e um natimorto
que nunca viu a luz do sol. Ele afirma que, paradoxalmente, aquele que nunca
experimentou a vida pode estar em uma condição melhor do que quem teve uma
existência marcada por frustração e vazio.
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A brevidade da vida sem sentido
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Belotas, sempre Belotas
nutrem o ventre da terra, sustentam o bicho e o homem.
Belotas, sempre belotas, rolam na história antiga,
alimento de porcos e ovelhas, resistência dos famintos.
mastigaram seu amargor/verde e doce/madura , enquanto o tempo ardia lento.
mas no desespero e na guerra foram pão onde não havia trigo.
e mesmo desprezadas em dias fartos, são dádivas quando falta tudo.
No chão fértil repousam, dormem até a nova estação,
esperam em silêncio e paciência, pois sabem que sua hora virá.
E o homem, sempre esquecido, não olha para elas até precisar.
Mas elas esperam, generosas, no silêncio das florestas.
belotas caem como promessas, pequenos tesouros do destino.
E um dia, quem sabe, o homem verá que na simplicidade escondia-se a grandeza,
e que a terra sempre dá o que basta, se soubermos olhar para ela.
Os carvalhos sussurram segredos aos ventos que dançam entre os galhos,
narram histórias de tempos imemoriais, onde reis e camponeses se igualavam na fome.
Cada belota contém um universo, um futuro tronco, folhas e raízes,
um abrigo para pássaros e sonhos, um ciclo de vida que se renova sem pressa.
Belotas, sempre belotas, as sementes de um amanhã possível,
um convite ao equilíbrio esquecido, um lembrete de que a terra ainda fala.
E se um dia deixarmos de vê-las, se os carvalhos forem esquecidos,
quem contará as histórias do vento? Quem sussurrará ao tempo suas raízes?
Nas mãos de um velho camponês, uma belota repousa como herança,
promessa de sombra para os netos, testemunha do tempo e da paciência.
Belotas, sempre belotas, no chão, no vento, na memória,
guardando os ciclos da vida, ensinando que a espera também nutre.
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Uma vida longa sem propósito
"Se um homem gerar cem
filhos e viver muitos anos, e os dias dos seus anos forem numerosos, porém a
sua alma não se fartar do bem e até a sua sepultura não tiver honra, digo que
um natimorto é mais feliz do que ele." - Eclesiastes 6:3
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A ilusão da prosperidade
"Deus concede a alguns
riquezas, bens e honra, de modo que nada lhes falta do que a sua alma deseja;
contudo, Deus não lhes dá o poder de desfrutar disso, antes, um estrangeiro os
desfruta. Isso é vaidade e grave aflição." - Eclesiastes 6:2
Este versículo nos traz uma
reflexão profunda sobre a efemeridade da vida e a frustração que pode
acompanhar a prosperidade. Salomão observa que há pessoas que recebem de Deus
tudo o que desejam: riqueza, honra e abundância. No entanto, paradoxalmente,
elas não conseguem desfrutar dessas bênçãos, e outras pessoas acabam se
beneficiando no lugar delas.
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Introdução ao Capítulo 6 de Eclesiastes
A frustração das riquezas e o sentido
da vida
O capítulo 6 de Eclesiastes
continua a profunda reflexão do Pregador sobre a vaidade da existência humana e
os limites da satisfação material. Ele expõe a dura realidade de que, muitas
vezes, as pessoas acumulam riquezas, alcançam status e possuem tudo o que
desejam, mas não conseguem desfrutar plenamente dessas bênçãos. Essa frustração
pode ser causada por diversas circunstâncias, como doenças, morte prematura ou
mesmo uma insatisfação interior que impede o indivíduo de encontrar alegria no
que tem.